Hoje me deparei com uma matéria de divulgação da folha de S.Paulo, sobre um curso que a Rachel Maia irá dar pela casafolhasp. Ela disse que ser mãe foi o grande propulsor de sua carreira, um divisor. Eu concordo, foi o mesmo pra mim, e ainda continua sendo.
Tudo na minha vida passou a ter tamanhos muito diferentes, as palavras, principalmente. Vou começar pela mais importante, e terminar com uma palavra que me toca e me move atualmente. Vou citar aqui uma série delas, que você vai concordar comigo. Amor, é a primeira, é claro! Mas a preocupação e o descanso; o orgulho e a frustração; a felicidade e a tristeza; a diversão e a responsabilidade; o aconchego e a luta; o cansaço e o descanso; o esforço e a descoberta; o lúdico e o concreto; a liberdade e a obrigação.
A última palavra apresento separada, porque quero luz nela: riqueza! Rachel está mais que certa. A maternidade nos transforma, potencializa, e nos enriquece. Convido você a conhecer a história sobre riqueza. Está no blog da Gerontologia Mariana, que nossos pacientes da Goki Geriatria têm a sorte de conhecer pessoalmente em todos os nossos atendimentos.
Minha riqueza foi começar o dia com um grande café da manhã e gestos cheios de afeto: ganhei uma moringa do meu filho mais velho, um mil folhas entregue em casa pelo filho do meio, e flores de papel com chocolate feitas pela minha filha. Também fui mimada com flores e joias pelo meu namorado @guilhermelenz.usp. E, pra completar, recebi toda a família em casa, com direito a presentear minha mãe com uma blusa rosa “cheguei” — moderna, segundo a vendedora.
Muitas riquezas pra você e pra mim.
Feliz dia das mães +1.
Com carinho daqui pra aí.
